Estou dirigindo por um lugar conhecido, um daqueles lugares que eu, você, todo mundo deve sonhar, sabe? Aquele lugar familiar e estranho ao mesmo tempo. No carro toca alguma coisa que eu não costumava ouvir quando dirigia, parece In the Air Tonight. Piso fundo e a pista vira uma reta eterna e eu fico feliz como eu sempre ficava quando fazia isso na minha juventude imbecil.
A pista acaba e então veio a queda e eu acordo com aquela sensação de susto que eu, você, todo mundo, conhece bem. E então eu penso: “Puta que pariu, preciso terminar Atura Camuirá antes de ter um troço!”
E aqui estamos.
Sabe, não ando lá muito bem, tem dias que me sinto um saco de batatas só que ao invés de batatas, tem um monte de bosta fedida dentro e uns vermes azucrinando com ideias erradas, se é que você me entende. Entretanto, pode não parecer mas eu sou osso duro, um dos meus finados mestre falou isso para mim certa vez, então preciso acreditar nisso.
De todo jeito, não sei porque estou te enrolando tanto para falar sobre Atura Camuirá, vai ver é porque eu ando um tanto quanto solitário e quero aproveitar esse nosso momento para falar de algo mais, se bem que… Sabe, ao mesmo tempo em que me sinto solitário eu não quero falar com ninguém porque estou intragável, uma péssima companhia que pode te mandar praquele lugar na primeira chance que aparecer. Ó eu enrolando de novo… Chega, vamos lá:
Eu devo ter dito em algum post passado que iria publicar esse capítulo apenas quando houvesse concluído ele, não é? Mas mudei de ideia, pois como você deve imaginar, tem dias que não consigo fazer nada e já falei mais disso aqui, dê uma olhadinha se não lembra.
Sendo assim, publicarei ao menos quatro páginas toda quinzena ao invés de continuar como eu vinha fazendo, ok?
Isso vai me dar tempo para produzir e conciliar com a busca por frilas, lidar com as neuras diárias e possibilitar que eu consiga ceder a pressão de vez em quando e virar um saco de batatas sem batatas dentro, mas sem ouvir os vermes.
Espero poder contar com seu apoio, como sempre e paciência. Ah! Fica uma prévia de uma das páginas do que vai vir por ai.
Inté!
De todo jeito, não sei porque estou te enrolando tanto para falar sobre Atura Camuirá, vai ver é porque eu ando um tanto quanto solitário e quero aproveitar esse nosso momento para falar de algo mais, se bem que… Sabe, ao mesmo tempo em que me sinto solitário eu não quero falar com ninguém porque estou intragável, uma péssima companhia que pode te mandar praquele lugar na primeira chance que aparecer. Ó eu enrolando de novo… Chega, vamos lá:
Eu devo ter dito em algum post passado que iria publicar esse capítulo apenas quando houvesse concluído ele, não é? Mas mudei de ideia, pois como você deve imaginar, tem dias que não consigo fazer nada e já falei mais disso aqui, dê uma olhadinha se não lembra.
Sendo assim, publicarei ao menos quatro páginas toda quinzena ao invés de continuar como eu vinha fazendo, ok?
Isso vai me dar tempo para produzir e conciliar com a busca por frilas, lidar com as neuras diárias e possibilitar que eu consiga ceder a pressão de vez em quando e virar um saco de batatas sem batatas dentro, mas sem ouvir os vermes.
Espero poder contar com seu apoio, como sempre e paciência. Ah! Fica uma prévia de uma das páginas do que vai vir por ai.
Inté!
Redes
