E assim chegamos ao final do quarto capítulo de Atura Camuirá!
*CLAP CLAP CLAP CLAP CLAP*
Obrigado, obrigado, devo isso à você, que teve paciência e sempre esteve ai desse lado da tela olhando e lendo.
Sabe, quero tomar seu tempo falando um pouco sobre essa página e o quanto ela me deu trabalho.
Quer dizer, se comparar com as páginas anteriores ela parece simples, não é? Mas acontece que enquanto via a thumb e lia o roteiro, algo começou a me incomodar bastante e isso me tomou alguns dias, chegando a me deixar irritado diversas vezes.
Então, numa bela noite, no quintal de casa, enquanto eu espairecia e pensava nos problemas da vida, eis que percebo o que me incomodava.
Era a gargalhada histérica da Célia.
Sim, no roteiro original ela gargalhava enquanto falava de forma surtada sobre ter cortado o pau do marido otário dela. Mas sabe por que isso me incomodou?
Porque ela não surtaria com isso.
Célia é uma assassina, uma demente que realmente acredita que é um ser com uma missão divina, diria até que ela acha que é o próprio divino, portanto, porque uma pessoa dessa surtaria com algo que ela acredita ser o certo a se fazer?
Duvida?
Até pouco tempo atrás tivemos um presidente que realmente acreditou ser um Messias que salvaria o Brasil de inimigos internos e que durante a pandemia incentivou as pessoas a saírem nas ruas e, em nenhum momento se compadeceu pela morte de milhares dessas pessoas.
O próximo capítulo será o antepenúltimo, sei que havia comentado antes que seria o último, mas entenda que nos últimos meses tive algumas ideias que precisam ser testadas ou usadas e o caminho precisa ser preparado para isso, por isso um capítulo a mais se mostra necessário.
Ou não, vai ver eu estou apenas perdido sobre como finalizar isso e estou tentando lhe enrolar.
Você decide no que acreditar.
E lembrando, compartilhe em suas redes sociais e se quiser ajudar esse talvez-perdido com algum valor, faça um pix para davidevaristo20@gmail.com.
Inté!
PS: Em breve o pdf desse capítulo.
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