domingo, 29 de setembro de 2024

Detrás da prancheta #42 - Tô trampando pra caraio e sem nenhum tostão pra comprar um lanchão

 Olá, quanto tempo desde a última vez, hein?

Pois é, pois é... Mas acontece que é aquilo, cê sabe, muito trampo para tentar ganhar o suficiente para fechar as contas do mês e sobrar grana para comprar a comida dos cachorros.

É, quem mandou eu seguir os sonhos ao invés de ter seguido o plano de ter arrumado um trabalho como todo mundo, né?

Mas não importa agora, essa foi a vida que eu escolhi e só me resta lidar com as consequências dela, não é mesmo? Dito isto, vamos aos informes?

                                             https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Fmedia.tenor.com%2F_Zh69yYHrmgAAAAM%2Fcansado-tired.gif&f=1&nofb=1&ipt=aee4b9961547fd6f9217ed207dc8ed86936c1be6694027889421ced5fc767542&ipo=images

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Detrás da prancheta #41 - Escrita caótica e evento no meu quarto

 Um dia quero começar uma postagem aqui, onde seja algo mais ou menos como... "Sábado passado estive no evento xyz lá na ala dos artistas, vendi prints, zines e bati muito papo legal com gente maneira!"

Mas enquanto isso não acontece, só posso vim aqui com os grandes eventos individuais que acontecem dentro do meu pequeno espaço de trabalhou ou há alguns cliques em um site.

Então seguimos.



domingo, 28 de julho de 2024

Detrás da prancheta #40 - um pouco de nada e algo mais

Depois de concluir o mais recente capítulo de Atura Camuirá o certo seria eu imediatamente partir para a produção do próximo capítulo, certo? Certo. Mas eu fiz isso? Não. Por quê? Porque eu já disse em algumas postagens passadas que fiquei de janeiro até junho trampando direto e por isso decidi ficar uma semana sem fazer nada.

Quer dizer, fiz um frila e o trampo de sempre na padaria, as tarefas domésticas em casa, aproveitei para fazer um visita ao médico e começar a tratar essa maldita dor na costa e no joelho... Porra, parando para pensar, eu fiz muita coisa e não fiz o nada que eu queria fazer.

Ah, quer saber de uma coisa?

segunda-feira, 22 de julho de 2024

Aturá Camuirá - A Olho da Morte #04

 Correndo desesperadamente do misterioso jovem de tapa-olho, Célia acaba se deparando com lembranças de um passado distante e finalmente sabemos o porquê dela ser chamada de Olho da Morte!




Leia em:

- PDF no Google Drive;

- PDF no Archive;

- Issuu em formato de revista digital;

quarta-feira, 1 de maio de 2024

Sketchbook 67

 Já faz algum tempo que postei alguns rascunhos aqui, hein?

Mas esse poste é bem curto, digitalizei algumas folhas cheias de riscos apenas para não deixar esse blog sem atualização. E sim, folhas, não de um caderno, mas folhas soltas, pois pela primeira vez em anos, estou sem um sketchbook.

sexta-feira, 26 de abril de 2024

Detrás da prancheta #39 - Atualizações

Juro que estou tentando voltar com a frequência de postagens aqui no blog.

Conteúdo é o que não falta, mas acontece que acabo sendo vencido pela preguiça e o cansaço. Tem também o fato de que blog é coisa do passado, não importa o quanto você diga que ainda lê, que acompanha e etc, entenda que nós somos minoria, o grande público prefere ver vídeos “informativos” no TikTok da vida ou ler alguma fofoca interessante sobre algum famoso.

Deus… Me senti tão imundo falando como um rancoroso que não consegue se adequar ao tempo em que vive e sente inveja de quem conseguiu… Credo, não era a minha intenção. Mas você entendeu o que eu quis dize, né? Além do mais, confesso que se tivesse um celular eu também estaria criando conteúdo no TikTok, com certeza atrairia um punhado de gente para ler meus quadrinhos.

Mas chega desse lerolero todo, vamos as atualizações.



segunda-feira, 15 de abril de 2024

Detrás da prancheta #38 - Cinco anos sem lasanha

Eu acredito que todos temos aquelas características dais quais nos orgulhamos, por mais que apenas nós conheçamos ela. No meu caso são poucas, uma delas em especial era a de sempre perseverar em silêncio, dar um passo de cada vez e superar obstáculos em batalhas silenciosas, muitas das vezes travadas altas horas da madrugada, me fazia se sentir um lutador pronto para o que viesse a seguir.


Mas de uns tempos para cá está cada vez mais difícil lidar com isso e sinto que essa característica está sumindo.