segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Brincando com xadrez

No post passado eu comentei que meu reservatório de nanquim estava no fim, ou seja, estou perto de ficar como em Paralelos #06.

Viu?

Assim sendo, meu lado gambiarra de ser entrou em ação e eu logo tratei de buscar uma tinta que substituísse o nanquim, quer dizer, não definitivamente, mas assim... Sou um sujeito que usa muito nanquim e, vez ou outra, costumo ficar brincando com ele, pego um papel, pincel e desando a fazer traçados aleatórios, desenho coisas aleatórias e assim por diante e logo eu não posso fazer isso com o pouco nanquim que me resta, prefiro deixar ele para o BDC.38 e Paralelos

Mas depois de tentar aquele guache escolar, tinta de tecido e mesmo uma tinta esquisita que eu achei no meio de um monte de velharias aqui do quintal, eis que vou até o quarto do meu irmão e me deparo com aquela famosa tinta xadrez.



Tá, tá, eu sei que não é tinta, é apenas um corante.

Eu usei ele em sua forma bruta, por assim dizer, ou seja, não dilui em nada, o que resultou em um líquido grosso e (como você pode ver pela ponta dos meus dedos) que acaba sujando mais do que eu previa.

Entretanto, pude me divertir bastante com ele:


Estes foram feitos com um pedaço de esponja.

Gambiarra em tudo que for possível.


No dia seguinte ninguém soube dizer o que havia acontecido com a esponja da cozinha, pois ela não estava no lugar de  sempre.  "Só pode ter sido os cachorros", eu disse.



Por enquanto eu continuo com o reservatório baixo, operando no modo "econômico", mas pelo menos eu já tenho com o que brincar e não ficar para baixo.

Inté o próximo post.